PAP Cultivo do Café
Objetivo:
Desenvolver as habilidades artísticas.Incentivar a pesquisa e o letramento.
Trabalhar situações que envolvam conhecimentos com enfoque na manifestação cultural da trajetória do café. Transmitir informações sobre a cultura do café.
História do tema:
O Café, entrou no país em 1737 por terras paraenses. As primeiras mudas da espécie arábica foram trazidas clandestinamente da Guiana Francesa pelo sargento-mor Francisco de Melo Palheta, que as teria recebido da mulher do governador de Caiena, capital da colônia vizinha. O produto se espalhou em seguida por outras capitanias do Nordeste e chegou ao Rio de Janeiro em 1776. Ainda no século XVIII, o café penetrou na Baixada Fluminense, avançou pelo Vale do Paraíba e atingiu Minas Gerais. Era então cultivado por escravos e visava ao mercado externo.
Em meados do século XIX, depois de dominar o trecho paulista do Vale do Paraíba, o café passou a ser produzido nas terras do oeste paulista pelo sistema de parceria. Nele, o fazendeiro financiava o transporte dos imigrantes de seu país de origem até o porto de Santos e adiantava o custo do transporte dali até a fazenda, bem como os gêneros alimentícios e instrumentos necessários aos imigrantes até que esses pudessem pagá-los com o trabalho de suas primeiras colheitas. Tal procedimento mostrou-se prejudicial aos colonos que não conseguiam saldar suas dívidas junto aos fazendeiros e gerou grande descontentamento. Além disso, a Lei de Terras, aprovada em 1850, impedia na prática que os operários conquistassem seu pedaço de chão. Esse estado de coisas provocou a revolta de muitos estrangeiros. Por exemplo, em 1856, liderados por Thomas Davatz, imigrantes suíços e alemães rebelaram-se na fazenda do então senador Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, denunciando o desumano sistema de parceria. De volta à Europa, Davatz publicou um livro de enorme repercussão no qual revelou todos os maus-tratos sofridos: Memórias de um Colono no Brasil.
No final do século XIX, o café avançou pelas manchas da fértil terra roxa termo difundido pelos italianos, derivado de rossa, que significa vermelha. Nas primeiras décadas do século XX, nosso principal cultivo de exportação atingiu o norte do Paraná, onde passou a ser plantado e colhido por um pequeno contingente de agricultores. Agora, como demonstra o texto de VEJA, o café retorna a São Paulo e Minas Gerais. Sua produção, antes realizada em grandes extensões territoriais com um enorme volume de mão-de-obra, se dá atualmente em pequenas e médias propriedades, bastante mecanizadas e com um número reduzido de trabalhadores.
Objetivo:
Desenvolver as habilidades artísticas.Incentivar a pesquisa e o letramento.
Trabalhar situações que envolvam conhecimentos com enfoque na manifestação cultural da trajetória do café. Transmitir informações sobre a cultura do café.
História do tema:
O Café, entrou no país em 1737 por terras paraenses. As primeiras mudas da espécie arábica foram trazidas clandestinamente da Guiana Francesa pelo sargento-mor Francisco de Melo Palheta, que as teria recebido da mulher do governador de Caiena, capital da colônia vizinha. O produto se espalhou em seguida por outras capitanias do Nordeste e chegou ao Rio de Janeiro em 1776. Ainda no século XVIII, o café penetrou na Baixada Fluminense, avançou pelo Vale do Paraíba e atingiu Minas Gerais. Era então cultivado por escravos e visava ao mercado externo.
Em meados do século XIX, depois de dominar o trecho paulista do Vale do Paraíba, o café passou a ser produzido nas terras do oeste paulista pelo sistema de parceria. Nele, o fazendeiro financiava o transporte dos imigrantes de seu país de origem até o porto de Santos e adiantava o custo do transporte dali até a fazenda, bem como os gêneros alimentícios e instrumentos necessários aos imigrantes até que esses pudessem pagá-los com o trabalho de suas primeiras colheitas. Tal procedimento mostrou-se prejudicial aos colonos que não conseguiam saldar suas dívidas junto aos fazendeiros e gerou grande descontentamento. Além disso, a Lei de Terras, aprovada em 1850, impedia na prática que os operários conquistassem seu pedaço de chão. Esse estado de coisas provocou a revolta de muitos estrangeiros. Por exemplo, em 1856, liderados por Thomas Davatz, imigrantes suíços e alemães rebelaram-se na fazenda do então senador Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, denunciando o desumano sistema de parceria. De volta à Europa, Davatz publicou um livro de enorme repercussão no qual revelou todos os maus-tratos sofridos: Memórias de um Colono no Brasil.
No final do século XIX, o café avançou pelas manchas da fértil terra roxa termo difundido pelos italianos, derivado de rossa, que significa vermelha. Nas primeiras décadas do século XX, nosso principal cultivo de exportação atingiu o norte do Paraná, onde passou a ser plantado e colhido por um pequeno contingente de agricultores. Agora, como demonstra o texto de VEJA, o café retorna a São Paulo e Minas Gerais. Sua produção, antes realizada em grandes extensões territoriais com um enorme volume de mão-de-obra, se dá atualmente em pequenas e médias propriedades, bastante mecanizadas e com um número reduzido de trabalhadores.
Materiais:
1 Folha para Scrapbook Bege
1 Folha para Scrapbook Café
1 Folha para Scrapbook Verde
1 Cartela de Adesivo Alfabeto Puro Glitter Marrom
Cola para Scrapbook
Fita Dupla Face
Fita verde
Régua de metal
Estilete
Tesoura
Furador Jumbo Oval
Furador Mini Círculo ¼”
Fita Adesiva Decorada Preta
1 Filtro de café
1 Lápis
Desenvolvimento:
1 – Dobre a Folha para Scrapbook Café ao meio deixando e tire o molde do filtro de café usando o lápis e a régua na Folha de Scrapbook Café. A abertura ficará pra cima.
2 – Recorte com a tesoura.
3 – Cole as laterais com a Fita Adesiva Decorada.
4 – Com o estilete e a régua, corte um pedaço da Folha para Scrapbook Bege nas medidas 10 cm x 7 cm. Cole com fita dupla face na Folha de Scrapbook Café.
5 – Cole a palavra “Café” no pedaço da Folha de Scrapbook Bege usando as letras da cartela de Adesivos Alfabeto Puro Glitter. Para fazer o acento agudo, recorte com a tesoura a letra “i” na metade e recorte uma metade na diagonal.
6 – Fure três vezes com o Furador Jumbo Oval.
7 - Corte cada pedaço ao meio com a tesoura. Serão os grãos de café.
8 – Cole no pedaço da Folha de Scrapbook Bege usando a Cola para Scrapbook, deixando espaço entre as partes.
9 – Faça um molde do filtro de café novamente no verso da Folha para Scrapbook Verde. Marque 1 cm nas laterais e embaixo. Recorte na marcação menor.
10 – Faça um furo com o Furador Mini Círculo na extremidade superior daFolha para Scrapbook Verde. (foto 11)
11 – Cole o impresso com fita dupla face e coloque uma fita verde no furo.
Peça finalizada.
Visão I
Visao II
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